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BLOG INFORMATIVO

quarta-feira, 25 de maio de 2011

ESTUDANTES DA UFAL SE MANIFESTAM CONTRA AS MÁS CONDIÇÕES DO ENSINO OFERTADO

Manifestação pelo Campus A.C. Simões na UFAL

No dia 17 de maio, do corrente ano, estudantes de diversos cursos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), realizaram uma manifestação cobrando uma resposta da atual gestão administrativa da reitoria, Ana Dayse e Eurico, sobre as péssimas condições estruturas dos blocos da universidade.

Estudantes dos cursos de filosofia, ciências sociais, psicologia, serviço social, teatro, música, geografia, história e pedagogia, além da questão estrutural, cobraram soluções dentro de prazos e metas para sanar o déficit de alunos X espaço para aulas, onde existem cursos, como ciências sociais, que funcionam 7 períodos e só tem 4 salas disponíveis, das quais 2 estão com infiltrações e problemas elétricos, fora quando chove as salas inundam.

Na filosofia, parte do teto de gesso caiu recentemente. O curso é um dos mais antigos da UFAL, mais velho que a própria instituição, porém nunca teve um bloco para o mesmo, sendo que os seus alunos precisam ficar migrando por várias partes do Campus para poder assistir as aulas. A mesma situação se repete no curso de psicologia.

Serviço social e ciências sociais foram cursos que não aceitaram o projeto nefasto do Reuni, em troca a Reitoria vem impondo várias represálias a estes cursos. Os estudantes de serviço social estudam numa estrutura emprestada de outro curso e partem de suas turmas não te salas.

A pedagogia, este ano já realizou uma manifestação pelo Campus A.C. Simões, protestando contra a falta de segurança dentro da universidade. Apesar de a gestão atual do C.A. ser submissa aos interesses da reitoria universitária, os estudantes o curso, independente do C.A., vem demonstrando muita combatividade.

O curso de história, sempre acompanha as movimentações estudantis, o curso na UFAL possui uma força política e ideológica no meio estudantil, e também esteve presente na manifestação para contribuir com esta luta.

A geografia também esteve presente, realizou intervenções a respeito do processo eleitoral para o cargo de Reitor, que está em andamento na UFAL, fazendo críticas ao senhor Eurico Lobo, que é atual vice-reitor e está candidato a reitoria universitária.


Representantes dos cursos de música e teatro também se manifestaram, colocaram como a que a atual gestão trata as questões culturais na universidade. “-Um rapaz veio cobrar os instrumentos musicais para o curso de música, pois existem poucos e os que existem estão desgastados, e o senhor vice-reitor, Eurico Lobo, candidato a reitoria, respondeu que tinha outras coisas para se investir o dinheiro da UFAL do que ficar comprando flautinha para eles, os estudantes, saírem por aí tocando...” relatou indignado um membro do C.A. do curso de Teatro.


Houve, ainda, falas em defesa da Residência Universitária, pois a atual gestão visa construir uma residência no Campus, mas não se compromete com a segurança dos estudantes que vão morar nela. A má estrutura do prédio atual também foi ponto de pauta.

Uma comissão foi formada por representantes de vários cursos e uma reunião com representantes da reitoria foi marcada, os resultados desta confira aqui no Boca de Caêra.

Um grito de ordem bastante aceito e repetido por todos que participaram da manifestação foi:


Ô ANA DAYSE, Ô SEU EURICO!

EDUCAÇÃO NÃO É PINICO!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PRESO GRUPO DE EXTERMINIO QUE ATENTAVA CONTRA CAMPONESES POBRES EM PERÍ-PERÍ - PE

Foi preso um grupo de extermínio que matou o companheiro Nanal em Lagoa dos Gatos, esse grupo de pistoleiros eram "afilhados" do dep. Eduardo da Fonte - PP.

 



segunda-feira, 9 de maio de 2011

COMBATIVO PROTESTO DOS MOTORISTAS E TRABALHADORES DA CAPITAL ALAGOANA PARALISA MACEIÓ


No dia 09 de maio, 2011, motoristas e cobradores dos transportes públicos da cidade de Maceió, Alagoas, realizaram um protesto combativo em resposta ao assassinato do cobrador José Noberto dos Santos, 58 anos. Assassinado após assalto, enquanto trabalhava.

Os trabalhadores fecharam as principais vias da cidade, atravessando ônibus com os pneus furados pelas ruas e agitando a população à apoiá-los no protesto.

O comandante da PM, Gilmar Batinga, criminalizou a manifestação e culpou os próprios trabalhadores pela violência nos ônibus, pois eles não comparecem as reuniões realizadas junto das empresas e os orgaões de defesa do estado para discutir o assunto. Como participar de uma reunião onde as opiniões dos trabalhadores não são ouvidas?

Esta sociedade só ouve os trabalhadores atráves do diáleto da rebelião popular, saúdo a todos e todas os trabalhadores e trabalhadoras do transporte público de Maceió pela coragem e pela ousadia de realizar tal feito.

domingo, 8 de maio de 2011

PRIMEIRO DE MAIO CLASSISTA, COMBATIVO E INTERNACIONALISTA - SÃO PAULO-SP

Segue a baixo matéria do jornal A Nova Democracia.
Manifestação de 1º de maio classista, combativo e internacionalista - São Paulo-SP



Centenas de camponeses, operários e estudantes de diversas regiões do país foram às ruas do Centro de São Paulo para celebrar o 1° de maio classista convocado pela Liga Operária e a Liga dos Camponeses Pobres. A reportagem do AND esteve presente, registrando a combatividade da manifestação.

A Liga Operária, a LCP e o Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) haviam acertado o dia 2 de maio, segunda-feira, e não o 1º de maio, um domingo, para se reunirem após os seus respectivos encontros e realizarem uma combativa e classista manifestação na capital paulista.

Também atenderam à convocação do 1º de maio classista a Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP), o Movimento Feminino Popular (MFP), o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), a Liga Internacional de Luta dos Povos (ILPS), a Associação Brasileira de Advogados do Povo (Abrapo), entre outras organizações classistas.

Na Avenida Paulista, a manifestação se deteve diante do consulado da Índia. Um representante da Abrapo leu um documento condenando o velho Estado indiano pelas atrocidades cometidas contra os camponeses e povos tribais daquele país. O documento explicava a luta dos povos adivasi, camponeses e dos naxalitas, como são conhecidos os militantes do Partido Comunista da Índia (maoísta), que dirige a guerra popular naquele país.

O 1º de maio classista e internacionalista organizado pela Liga Operária em São Paulo também desmascarou as centrais oportunistas e governistas (CUT, CTB, Força Sindical, etc) que, como de praxe, promoveram mega-shows, sorteios de brindes e seu festival de bajulação às classes dominantes, esbanjando degeneração e colaboração de classe.

Veja reportagem completa sobre o 1º de maio classista na edição 77 de AND.